Oficialmente chamado de Ghost Hand Attack, o golpe da mão fantasma tem por objetivo acessar as contas bancárias das vítimas e em poucos minutos retirar o dinheiro disponível nas contas por meio de transferências feitas remotamente.

Uma das formas de como esse crime tem início é com a vítima recebendo uma ligação que aparenta ser uma gravação de uma central telefônica bancária. Em seguida, um “atendente” que é o próprio criminoso atende essa ligação e informa à vítima que há movimentações suspeitas na conta dela.

Essa pessoa que se passa por um atendente induz a vítima a acessar um link para a instalação de um aplicativo que teoricamente iria solucionar o problema. Quando a vítima clica nesse link e instala esse aplicativo, o criminoso passa a ter acesso a todos os dados que estão em seu celular.

 

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No controle do celular da pessoa, o criminoso faz buscas e acessa senhas e com essas informações começa a fazer transferências bancárias, pagamento de boletos e solicitação de empréstimos apenas usando os dados que estão no celular da vítima. Tudo remotamente e em tempo real sem ter nenhum contato com a vítima. A pessoa então começa a perceber que o celular não segue mais os seus comandos, mas é comandada por uma “mão fantasma”, dando a sensação de que o celular funciona sozinho.

Saiba mais sobre golpes utilizando o PIX

É importante lembrar que todo esse prejuízo foi desencadeado por uma ligação ou mensagem que induziu a pessoa a clicar em um link que deu aos criminosos acesso a todas essas informações.

 

Segundo Giovani Santoro, chefe de comunicação da Polícia Federal de Pernambuco, acredita-se que mais de 40 mil brasileiros já tenham sido vítimas desse golpe. Ele alerta que além de telefonemas, e-mails e mensagens falsas também são usadas para conseguir os dados das pessoas.

Como se proteger da mão fantasma?

 

  • Não instalar aplicativos desconhecidos ou recebidos por WhatsApp, mensagens instantâneas, SMS, WhatsApp ou por e-mails;
  • Saber que bancos não contactam clientes solicitando a instalação de aplicativos ou enviam links para seus clientes sem que eles tenham solicitado;
  • Não baixar aplicativos bancários fora da loja oficial do sistema operacional do celular;
  • Utilizar a autenticação de dois fatores para autorização de transações;
  • Verificar no próprio aplicativo do banco se uma transação foi ou não aprovada. Se não constar nenhum problema é um sinal de que o aviso recebido pode ser um golpe;
  • Alterar as senhas regularmente e utilizar senhas fortes;
  • Armazenar as senhas em um gerenciador de confiança.

 

Se já tiver sido vítima do golpe é importante procurar uma delegacia e registrar um boletim de ocorrência. Se possível faça isso em uma delegacia especializada em crimes digitais.

 

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